Ela sorria. E seu sorriso era
algo que não precisava de argumento ou qualquer explicação. Era doce e
selvagem, furacão e calmaria, único.
Sorri bonito quem ri com os olhos, quem mostra a alma e tudo que lá há.
Talvez, esse seja mesmo um dos grandes segredos da vida: sorrir. Sorrir
sem palavras, só com essa vontade enorme de viver, só fechar os olhos e
sentir.
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